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Paulo Ricardo pede e justiça determina fim do grupo RPM

O tribunal de São Paulo decidiu que o guitarrista Fernando Deluqui não pode mais utilizar a marca RPM em suas performances, atendendo ao pedido do cantor Paulo Ricardo. Deluqui é o último membro da formação original do grupo da década de 1980 e tem realizado shows com três novos membros (Dioy Pallone, Kiko Zara e Gus Martins).


No processo, Paulo Ricardo também afirmou que seu objetivo é proteger o legado e a memória do RPM, “que faz parte da vida de muitas pessoas”. A juíza Luciana Alves de Oliveira concordou com os argumentos e deu ganho de causa ao cantor. Na decisão que proibiu o uso da marca, Luciana declarou que a banda atual está “completamente desfigurada e isso resulta em uma clara desvalorização da marca” e que “não se pode permitir que [Fernando Deluqui] opte por se unir a outros para suposta preservação da banda, que já não tem nenhuma identidade com sua formação original”. A juíza também mencionou as mortes do baterista Paulo Pagni (1958-2019) e do tecladista Luiz Schiavon (1958-2023) na decisão, e afirmou que Deluqui só poderia usar a marca com a permissão de Paulo Ricardo e dos herdeiros.

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